Springtime

Este post vinha a ser craniado desde a alvorada do dia... Entretanto passei por aqui, pelo TdM, e vi dois posts que vieram condicionar este. Um da nossa colega Mindesca Diana e outro do nosso colega Mindesco Hugo. O da Diana fala do que eu queria falar, o do Hugo colocou a minha "cabeça no cepo", ou seja, não posso estar para aqui a encher chouriços!! Não mando a toalha ao chão e vou para a frente com o post...

Quatro razões para existir este post:

1. Hoje é um dia que me agrada particularmente. Acaba o Inverno e volta o calor, as árvores começam a florir, os fins-de-semana de reclusão em casa começam a escassear, as pessoas por norma começam a andar mais bem dispostas, acaba um ciclo e começa um novo... Celebremos, então, a chegada da primavera.

2. De há uns anos a esta parte sempre que chegamos ao equinócio da primavera tenho por hábito e quase por obrigação começar o dia com a música que se segue...

3. Sendo eu um Beatlesiano era impensável estar envolvido neste projeto (TdM) sem nunca ter falado de um membro essencial da Banda Sonora da minha vida: The Fab Four from Liverpool. Fazem-me companhia em tempos de alegria, em tempos de provação, em tempos de celebração, em tempos de retiro, em tempos de viver... Basicamente é isso!! Fazem parte da minha vida...

4. A música com que vos presenteei para além do sentido lato da mesma, o de dizer que o Sol chegou, é bem mais profunda que isso. Ela foi composta por George Harrison para o último albúm dos Beatles (Abbey Road) e, basicamente, o que ela transmite é uma apologia a que melhores dias virão. O Inverno é figurativo e o sol que se avizinha é pronuncio de uma melhoria. Pois bem, nada encaixa melhor no dia de hoje e nos dias em que correm. Esperemos um futuro bem menos sombrio e o sol há-de brilhar a cada dia que nasce. Deixemos as indignações para trás e não nos resignemos com o que temos.

Enfim: "Não há mal que sempre dure nem bem que nunca acabe".